'Eu não quero ser obrigado a votar', afirma leitor
REFORMA POLÍTICA
Em 2018, seremos obrigados a reeleger os criminosos em razão do sistema proporcional. Eles terão foro privilegiado e continuarão soltos e roubando nosso dinheiro. Que vergonha!
RUI VERSIANI (São Paulo, SP)
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Esse explícito e acintoso ataque ao bolso do contribuinte remete a uma só ideia: não reeleja ninguém!
LAFAYETTE PONDÉ FILHO (Salvador, BA)
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Os mesmos que estão envolvidos na farra com o nosso dinheiro são os que podem criar e votar as leis ao seu bel-prazer, ou seja, a farra tem tudo para continuar eternamente na republiqueta dos bananas. E se engana quem pensa que eleição resolve. Você elege um e esse "um" traz outros que você não elegeu. Eu não quero ser obrigado a votar.
MARCO ANTONIO (São Paulo, SP)
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Esses políticos ainda não entenderam que estão no século 21. A cabeça deles (situação e oposição) é do século 20. Eles não acompanham as mudanças. É um total anacronismo.
DENIS TAVARES (Brasília, DF)
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PSDB
Ou ninguém se entende no PSDB ou a estratégia é essa mesmo, confundir o eleitor. Assim, nas próximas eleições terão duas opções. Conforme o interesse, poderão dizer que apoiavam ou não o atual governo.
NILSON TADEU MOLARO (Araraquara, SP)
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LULA
A milionária defesa de Lula, diante dos fatos desfavoráveis, resolveu abandonar o processo e partir para as redes sociais, com a velha ladainha de perseguição ao homem mais honesto do planeta. Uma empresa de relações públicas britânica foi contratada para divulgar essa tese no exterior. Como o que interessa juridicamente é o que consta dos autos, incluída a confissão do parceiro "Italiano", é dinheiro jogado fora. Mas desde quando dinheiro é problema para o cliente?
HOMERO VIANNA JR. (Niterói, RJ)
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Os advogados de Lula estão adotando um processo de mistificação para vender ao público do PT a ideia de que o ex-presidente está sendo vítima de perseguição política. O pior é que muita gente acredita nisso, mas não acredita nas provas. Por que o juiz Sergio Moro iria perseguir Lula? Os advogados de Lula não explicaram a motivação.
MANOEL PASSOS (Brasília, DF)
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Marketing vende sonhos sem precisar entregar absolutamente nada.
CARLOS BRASIL (São Paulo, SP)
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CORRUPÇÃO NO COB
Nada como um dia depois do outro. Lembram-se dos abraços efusivos entre Lula, Cabral, Nuzman, Paes etc. quando o Rio foi anunciado como sede da Olimpíada? Fico imaginando onde será o novo encontro.
OSMAR G. LOUREIRO (Cravinhos, SP)
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O Brasil é um celeiro de corruptos. Pelo visto, não há um setor que se salve.
PAULO ANTONIO DE FIGUEIREDO (Itaúna, MG)
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Estranho um caderno sobre esportes dedicar três páginas a assuntos criminais e uma apenas ao interesse real dos leitores. A sanha acusatória e policialesca do jornal e das TVs entrou nesse espaço e indevidamente se intromete em assuntos que não são de sua alçada. Dignem-se a usar o espaço de esportes para esportes.
MILTON DE VASCONCELOS (São Paulo, SP)
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BOLSONARO
Bolsonaro faz sua pregação à moda dos anos 1930. Hoje são gays, negros, artistas e defensores dos direitos humanos que o obrigam a lembrar que a vida real não é tal qual ele gostaria. O que ameaça seu pensamento é nada menos que a existência da alteridade. Em seu delírio aterrador, promete o porte de armas para todos, como se fosse a maneira mais eficaz de solucionar o mundo que não o representa. No século 20, isso culminou em genocídio.
HAROLDO H. S. DE ARRUDA (São Paulo, SP)
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RUTH ESCOBAR
Se a portuguesa Carmen Miranda elevou o nome do Brasil às alturas no campo musical, Ruth Escobar, igualmente lusitana, é a nossa rainha do teatro e da resistência. Lembro que, nos anos de ditadura, eu estava vendo uma peça no seu teatro quando alguém interrompeu a encenação para dizer que haviam telefonado proferindo ameaças. Só vi um casal saindo de fininho. Eu, ainda estudante secundarista, permaneci até o fim. Daquela vez, não houve invasão.
JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)
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CIÊNCIA
Reconheço a objetividade de Fernando Tadeu Moraes na reportagem "Descoberta de brasileiro rendeu Nobel de medicina a britânico", mas contesto o título da versão impressa: "Pesquisa brasileira, Nobel britânico". Minha pesquisa não se desenvolveu no Brasil, de cuja vida acadêmica fui excluído em 1964. Não reivindiquei o Prêmio Nobel, mas o reconhecimento pela comunidade científica de que minha descoberta original precedeu os trabalhos do professor Vane. Finalmente, o esquema com os três pesquisadores é simplista e conduz o leitor a conclusões apressadas.
BORIS VARGAFTIG, cientista (São Paulo, SP)
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PARTICIPAÇÃO
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