Alckmin rejeita presidência do PSDB e diz não concordar com saída de Tasso
Mastrangelo Reino/ Folhapress | ||
Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB |
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta sexta-feira (10) que "não há a necessidade" de que ele assuma a presidência do PSDB para unir a sigla.
A indicação foi feita pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ao sugerir que o aliado assuma "posição central no partido".
"Não há necessidade. O partido tem bons quadros. O que a gente precisa é fazer um processo de aproximações sucessivas, buscar a unidade partidária", afirmou ele, após encontro na Casa das Garças, núcleo de pensamento econômico alinhado com os tucanos.
A destituição do senador Tasso Jereissati (CE) da presidência interina do PSDB, feita pelo senador Aécio Neves (MG) provocou uma crise na sigla. Alckmin deixou claro sua contrariedade com o ato do mineiro.
"Não fui consultado. Se fosse, não concordaria. Agora, nós temos que unir o partido", afirmou ele.
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