Natação feminina do Brasil tenta se reerguer
O Mundial de Barcelona, a partir deste domingo, promete ser o primeiro grande passo de nova tentativa de reerguer a natação feminina do Brasil.
A equipe brasileira terá dois comandos técnicos diferentes: os homens ficarão sob a supervisão de Albertinho, e as mulheres, sob a batuta de Fernando Vanzella.
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No início do último ciclo olímpico, o Brasil havia levado 10 mulheres ao Mundial de Roma, em 2009. Um time com mescla de experiência e juventude, como o de hoje.
Saiu sem pódio e com um desempenho aquém do esperado pelos treinadores.
Na última Olimpíada, em Londres, o país levou quatro nadadoras. O melhor resultado foi uma semifinal, com Joanna Maranhão, nos 200 m medley. Nenhuma disputa por pódio nos Jogos.
Para Barcelona, o Brasil chegou novamente com dez nomes do time feminino.
Para Vanzella, a principal meta nesta competição será reerguer a força dos revezamentos, para depois pensar em resultados individuais.
A última vez que um revezamento brasileiro chegou a uma final de Mundial ou Olimpíada foi em Atenas-2004, com o 4 x 200 m livre -ficou em quinto.
Sergio Moraes-17.out.2011/Reuters | ||
A nadadora brasileira Joanna Maranhão durante uma competição |
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