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Funcionários do governo são ligados a grupo que protestou em frente ao estádio do DF

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Um ex-funcionário da Secretaria de Relações Institucionais e representantes de um grupo político composto por dois servidores da Casa Civil participaram ontem de um protesto em frente ao estádio Mané Garrincha, em Brasília, que será palco neste sábado da abertura da Copa das Confederações.

Batizada de "Copa para quem?", a manifestação foi marcada por queima de pneus e fechamento de parte das vias de acesso à arena.

Identificado pela Polícia do Distrito Federal como um dos líderes da ação, Gabriel Santos Elias foi assessor da subchefia de assuntos parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais até 17 de maio, quando pediu para deixar o cargo.

Reprodução/Facebook/imaginarpararevolucionar
Imagem de Mayra na página do movimento Brasil e Desenvolvimento no facebook
Imagem de Mayra aparece na página do movimento Brasil e Desenvolvimento no facebook

É procurado pela polícia para prestar esclarecimentos sobre o protesto.

Gabriel é cofundador do movimento Brasil e Desenvolvimento, que tem em seu comando dois servidores da Casa Civil. Militantes declarados do grupo que se intitula revolucionário, Mayra Cotta Cardozo e João Vitor Rodrigues Loureiro, são assessores no Palácio do Planalto.

Com um vencimento de R$ 7,5 mil, Mayra é assessora especial da secretaria-executiva da Casa Civil. Já João Vitor Rodrigues Loureiro -salário de R$ 5,8 mil- é assessor técnico da subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil. Gabriel ganhava R$ 3,5 mil quando deixou o governo. O grupo descrevia sua participação na manifestação.

Reprodução/Facebook/imaginarpararevolucionar
Imagem de Gustavo Capela no Facebook
Foto de Gustavo Capela também está na página do movimento Brasil e Desenvolvimento no Facebook

Além deles, o grupo, que se define como "nova esquerda", foi fundado também por um ex-assessor da Casa Civil. Militante do movimento, Gustavo Capela deixou o governo em setembro de 2011. Liderado por jovens, o Brasil e Desenvolvimento nasceu na Universidade de Brasília e tem ligações com partidos de esquerda.

A Secretaria de Segurança do DF e a Polícia Civil afirmaram que a manifestação foi paga e ainda investiga se teve cunho político. A polícia informou ter provas de que foram gastos R$ 30 mil em cachês para os cerca de 300 participantes da ação, que em sua maioria eram do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.

Outro criador do movimento é Daniel Gobbi, assessor internacional da Secretaria-Geral da Presidência, com salário de R$ 11,3 mil.

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