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O chileno: "A roja inspira-se no Maracanazo para dar o grande golpe desta Copa"

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No domingo (27/¨), o Chile enfrenta o Brasil a partir das 13h no estádio Mineirão, em Belo Horizonte. Uma partida na qual a equipe de Sampaoli aspira aplicar o grande golpe desta Copa do Mundo.

É certo que não se trata de uma final. Mas estamos jogando um Mundial. E o Brasil, diferentemente da seleção que caiu em 1950, agora é uma constelação de estrelas, pentacampeão do mundo e, quem sabe, o anfitrião de uma Copa que mais obrigação tem de levantar a taça. Não existe prêmio de consolação para Neymar, Oscar, Daniel Alves e os demais jogadores da seleção verde e amarela.

O Chile entra sem medo. Pela primeira vez não jogará como time da casa, porque obviamente a torcida brasileira vai mandar. As casas de apostas, evidentemente, dão amplo favoritismo ao Brasil. A imprensa especializada também. E talvez esse seja o cenário mais favorável para a roja e seu técnico Jorge Sampaoli, admirador da história de como o Uruguai derrotou a seleção brasileira na final realizada 64 anos atrás.

Não está claro se Gary Medel poderá cumprir o papel de defensor mais importante do Chile, porque até Sampaoli admitiu que "é muito difícil que jogue. Se a partida acontecesse hoje [sexta-feira, 27/6], ele não jogaria".

Mas não é a primeira vez que o treinador do Chile recorre a essas artimanhas. O mais seguro é que o pitbull inicie a partida como um dos três zagueiros do Chile.

A equipe do Chile repetirá o time que derrotou a Espanha por dois a zero na fase de grupos. Haverá uma linha média muito dinâmica, com a ordem de asfixiar o Brasil e não deixá-lo jogar. Sánchez terá, inclusive, liberdade para ser mais meia de ligação que ponta, e Vargas deverá fazer o primeiro combate, para dificultar a saída de bola do time da casa.

No entanto, o principal para o Chile nessa partida vão ser a cabeça e o coração. É o que a comissão técnica vem enfatizando desde que soube que os brasileiros seriam os adversários nesta fase. É preciso jogar com toda atenção, e não se pode admitir que ninguém durma em campo. O treinador, e todo o país por trás dele, exige 11 leões em campo, para desferir o grande golpe desta Copa.

A partida exige perfeição da esquadra de Sampaoli. Tanto no aspecto físico como no mental. Só assim se poderá ver em Belo Horizonte um novo capítulo histórico do futebol. É isso que o Chile vai buscar a partir das 13h.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

Editoria de Arte/Folhapress
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