Com Marcelo Tas e trupe, "Pânico" da Band registra alta no ibope
O ibope do "CQC (Custe o que Custar)", uma espécie de "Pânico" da Band com cérebro e sem mulheres seminuas, subiu na última segunda-feira (24), na comparação com o desempenho na estréia do programa, nova opção da TV aberta nas noites das segundas.
Divulgação |
Exibido às segundas-feiras, "CQC" é a aposta da Band para elevar o ibope em 2008 |
O semanal registrou uma média de três pontos na Grande São Paulo, um ponto acima do contabilizado no último dia 17. A Band ficou em quarto lugar, atrás da Globo, Record e SBT. Cada ponto no ibope representa cerca de 55,5 mil domicílios na região pesquisada. A título de comparação, o "Pânico na TV", exibido aos domingos (20h) na Rede TV!, costuma dar entre 5 e 7 pontos no Ibope.
Com uma hora e meia de duração, exibido entre 22h15 e 23h45, o programa da Band tem na sua bancada Marcelo Tas, Rafinha Bastos e Marco Luque. As reportagens ficam a cargo de Rafael Cortez, Danilo Gentili, Felipe Andreoli e Oscar Filho, além do próprio Rafinha Bastos.
Com uma mosca como símbolo, o formato do "CQC" foi importado pela Band da Eyeworks-Cuatro Cabezas. Existe há mais de dez anos e tem versões no Chile, Argentina, Espanha e Itália. O programa aborda assuntos como política, economia, cultura, esporte ou celebridades e trata, de forma ácida, políticos, celebridades, autoridades religiosas, jogadores de futebol e artistas em geral.
Ontem, estavam entre as "vítimas" do "CQC" o padre Marcelo Rossi, que foi zoado pelo chamado "Repórter Iniciante" (Danilo Gentili) durante uma entrevista. Já um diretor do Metrô de São Paulo teve de dar explicações sobre as dificuldades encontradas por portadores de deficiência física em estações da cidade. O programa também mostrou opiniões absurdas de italianos sobre o Brasil, como erros sobre a capital e a moeda do país.
No YouTube, o "CQC" começa a ganhar fãs. Um dos vídeos já postados, mostra uma hilária entrevista com a dançarina Gretchen na estréia do programa. Entre os comentários, um internauta se empolga, se precipita e puxa o coro dos fãs: "O Pânico acabou! Esse é o melhor programa humorístico do Brasil."
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