Veja perfil de Roberto DaMatta
Mestre e doutor por Harvard, o carioca Roberto DaMatta já foi professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de já ter chefiado o departamento de antropologia da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos.
Mastrangelo Reino/Folha Imagem |
O escritor Roberto DaMatta, que participa da Flip-2008, em Paraty |
A partir de 1995, passou a atuar mais diretamente no jornalismo, e passou a escrever para grande os jornais "JT" o "Estado de S. Paulo".
É autor de "Torre de Babel" (Rocco, 1996), "Carnavais, Malandros e Heróis" (Rocco, 1997), "O que faz o Brasil?" (Rocco, 1997), "O que é o Brasil?" (Rocco, 2004), livros em que explora a relação entre a antropologia social (foco de sua formação) e a história (a base de seus estudos) para delinear o trajeto do Brasil enquanto uma nação de eterno futuro promissor; um projeto que, graças às rotinas que se tornam dissimuladas, se arrasta indefinidamente.
Ao eleger a figura do típico malandro brasileiro, DaMatta expõe as desigualdades de um país que luta para se sustentar em seu próprio desequilíbrio, como na dança e expressão carnavalescas.
Na mesa 17, ao lado de José Miguel Wisnik (esse já veterano da Flip), deve eleger seu livro "A Bola Corre Mais que os Homens" (Rocco, 2006) para nortear o debate intitulado "Folha Seca", que pretende demonstrar como o futebol, desdobrado em fenômeno social, ajuda a pensar a sociedade, desde os seus primórdios.
Fonte: Flip
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