Stefano Boeri propõe "acupuntura urbana" para zonas de crise
O arquiteto italiano Stefano Boeri, 55, vê nas zonas degradadas no miolo das grandes cidades não um "câncer" a ser extirpado, mas um indício dos impactos da globalização sobre o urbanismo praticado no mundo. E acredita que essas zonas devem ser remediadas com uma "acupuntura urbana".
"São Paulo inaugurou uma lógica interessante de usar esses espaços de acordo com uma acupuntura urbana, de modo que novos espaços possam ser gerados. A estratégia de extinguir comunidades no centro de uma cidade, como nos Estados Unidos nos anos 80 e 90, não funciona."
A íntegra da entrevista está na "Ilustrada" publicada na edição desta quarta-feira (25) da Folha e está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
O arquiteto fala nesta sexta, às 18h45, em evento aberto ao público no Centro Cultural São Paulo (r. Vergueiro, 1.000, tel. 0/xx/11/3397-4002), onde também organiza uma exposição do projeto "São Paulo Calling".
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