Setor financeiro desafia limitações para viabilizar financiamentos
A inclusão de 40 milhões de brasileiros nos serviços financeiros, a formalização de negócios e a maior transparência na contabilidade conquistadas nos últimos anos têm uma raiz comum: a bancarização.
Responsáveis por 6% do PIB do país, bancos, seguradoras, gestoras de investimentos e corretoras empregam 2 milhões de pessoas, investem R$ 20 bilhões ao ano em tecnologia e crescem a dois dígitos desde 2004.
SISTEMA FINANCEIRO |
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Alta no crédito aumenta busca por serviços |
Transação bancária por celular é nova fronteira do atendimento bancário |
Setor financiará R$ 1,5 trilhão em obras e R$ 800 milhões em habitação |
Profissão de bancário passa de pai para filho; há poucas mulheres na chefia |
A transformação de um sistema que não só irriga o país com crédito como serve de vetor de formalização da economia é também interna. Intensivo em mão de obra nos anos 80, o setor substitui gente por tecnologia rapidamente.
O exército de 1 milhão de bancários necessário ao atendimento pessoa a pessoa de duas décadas atrás encolheu para 512 mil na era dos pagamentos eletrônicos, sem contar os terceirizados.
A perda de fôlego na economia, porém, não poupará o setor. Com a desaceleração do crédito em 2015, os planos para financiar o desenvolvimento do país foram atrasados.
Só a infraestrutura pesada (energia, transportes, telecomunicações, petróleo e gás) deverá consumir R$ 1,5 trilhão até 2025; a construção de 6,6 milhões de moradias, mais de R$ 800 bilhões; e a safra, pelo menos R$ 160 bilhões a cada ano.
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