Setor de educação amplia oferta, atrai investimentos e cria oportunidades
O salto na concessão de bolsas de estudo e a disseminação do financiamento estudantil nesta década mudaram o cenário da educação superior no Brasil.
O número de ingressantes em faculdades e universidades saltou de 1,37 milhão em 2010 para 1,73 milhão em 2013 - e quase um terço deles usou linhas de crédito do Fies, o programa de empréstimos a alunos, com juros subsidiados, mantido pelo governo federal.
Essa expansão do mercado chamou a atenção de grandes grupos nacionais e internacionais, detonando um processo de consolidação do setor cujo apetite não dá sinais de arrefecer.
Os negócios não se limitam a universidades: instituições menores e colégios também são visados. Oportunidades se multiplicam da primeira infância à educação executiva, em que cursos feitos sob medida para empresas ganham espaço.
Currículos, oferta de cursos e até modelos de captação e gestão das instituições estão em vívida transformação. Escolas e faculdades se inspiram em empresas para atrair talentos. A nova classe média, a mesma que impulsionou o consumo, começa a transferir seus filhos da escola pública para a particular.
Ainda assim, o ensino de qualidade só agora começa a se difundir pelo país. Há muito terreno a recuperar. Confira a página especial da Folha "O Brasil que dá certo".
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