Decisão sobre líder em ação contra a Petrobras nos EUA fica para março
Após mais de três horas de audiência, o juiz Jed Rakoff, responsável pela ação coletiva contra a Petrobras na Corte de Nova York, adiou para o início de março a decisão sobre quem será o investidor a liderar o processo.
Cinco ações contra a estatal brasileira foram protocoladas na corte desde dezembro –por ordem do juiz, todas foram unificadas em uma.
Nove petições de investidores interessados em representar todos os acionistas na ação foram apresentadas ao final do prazo, em 6 de fevereiro. Quatro, no entanto, foram retiradas antes da sessão desta sexta-feira (20), que contou com a presença de todos os interessados restantes.
O juiz deve decidir quem, entre os candidatos, têm o maior interesse financeiro no processo.
A audiência desta sexta teve como foco três petições, feitas pelos acionistas com as maiores perdas: a gestora Skagen, da Noruega, e o Danske Bank, da Dinamarca, com até US$ 267 milhões de prejuízo; um grupo de fundos de pensão de servidores dos Estados de Ohio, Idaho e do Havaí, até US$ 127 milhões; e o USS (Universities Superannuation Scheme), fundo de pensão do Reino Unido, com perdas de US$ 84 milhões.
A brasileira Daniela Silva, moradora de Miami e que teve perdas de US$ 266 mil com investimentos na Petrobras, pediu para se juntar ao líder da ação, após a definição, para representar os investidores individuais.
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