Setor de saúde amadurece e já se volta a um país mais idoso
Mudanças no perfil da população desafiam as empresas de saúde. Em 2030, os brasileiros com 65 anos ou mais representarão 13,4% do total, ante 7,9% neste ano. Com o aumento da expectativa de vida, a maior procura por serviços de saúde é inevitável.
Na linha de frente do relacionamento com os pacientes, os planos de saúde, que já convivem com alta de custos, se preparam para atender a esse grupo sem uma explosão nos gastos.
A principal estratégia é a medicina preventiva, que começa a apresentar resultados positivos. Mas algumas companhias vão além e apostam até em algoritmos capazes de indicar quando um indivíduo pode desenvolver alguma doença.
Nos hospitais, o aval à entrada de capital externo movimenta o mercado de certificação. Ao mesmo tempo, eles ganham relevância para multinacionais, que oferecem equipamentos voltados à realidade brasileira.
As grandes farmacêuticas locais, por sua vez, alçam voos externos, enquanto as de menor porte contam com o apoio de gigantes estrangeiras para entrar na corrida por medicamentos biológicos –o primeiro 100% nacional deve ser lançado em breve.
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