Serafina
Grandes amores, Woddy Allen e Al Pacino foram importantes para Diane Keaton
A atriz americana teve forte influência de seus três grandes amores na vida profissional. Acompanhe a relação entre os relacionamentos e as interpretações no cinema:
Woody Allen
Os dois se conheceram nos testes de elenco para a peça "Play It Again, Sam" em 1970. Diane conta que ele era "mais bonito na vida real, tinha um corpo ótimo e era fisicamente gracioso". Os dois chegaram a morar juntos.
"Sonhos de um Sedutor" (1972) (versão para o cinema da peça "Play It Again, Sam", de 1970)
"O Dorminhoco" (1973)
"A Última Noite de Bóris Grushenko" (1975)
"Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" (1977)
O papel mais marcante da carreira de Diane Keaton foi baseado nela mesma, rendeu um Oscar de melhor atriz e "tornou todo o resto possível"
"Interiores" (1978)
"Manhattan" (1979)
"A Era do Rádio" (1987)
"Um Misterioso Assassinato em Manhattan" (1993)
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Warren Beatty
Em 1978, após recusar um convite profissional para atuar em "O Céu Pode Esperar", primeiro filme de Warren como diretor, Diane recebeu um telefonema do ator. Os dois começaram a namorar. "Ele era lindo de morrer." Ela foi a atriz principal de seu segundo filme, "Reds", mas terminaram a relação durante as filmagens.
"Reds" (1981)
"Ricos, Bonitos e Infiéis" (2001)
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Al Pacino
Foi aconselhada a conhecê-lo antes de fazer o teste para o papel de sua mulher em "O Poderoso Chefão". As primeiras coisas que notou no ator foram o nariz, "longo como um pepino", e o jeito "cinético de se mover". Começaram a namorar nos anos 1980, depois dos dois primeiros filmes. Foi seu grande amor. Terminaram no início dos anos 1990.
"O Poderoso Chefão" (1972)
"O Poderoso Chefão 2" (1974)
"O Poderoso Chefão 3" (1990)
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