Napster chega ao Brasil em novembro; serviço substituirá o Sonora, do Terra
O Napster será relançado no Brasil como um serviço de streaming de música.
O serviço chega por aqui no dia 1º de novembro e substituirá o Sonora, que em testes da Folha em junho deste ano mostrou-se o mais limitado, em termos de acervo musical, entre todos os produtos do tipo em operação no Brasil (Rdio, Deezer, Music Unlimited, Grooveshark).
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Site do Napster, que será relançado no Brasil como um serviço de streaming |
O Napster tem mais de 10 milhões de músicas no catálogo e funciona como os concorrentes: as canções podem ser acessadas pelo navegador, dispositivos móveis e também baixadas para que o usuário possa ouvir sem estar conectado à internet.
O site do serviço já está no ar. É possível testar o Napster por sete dias gratuitamente; a assinatura mensal custará R$ 14,90.
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Logo do Napster |
PIONEIRO
Sean Parker (que também esteve envolvido na criação do Facebook) e Shawn Fanning criaram juntos o Napster, em 1999.
No auge de seu sucesso, o programa de downloads era utilizado por mais de 50 milhões de pessoas no mundo. Sua vida, entretanto, foi curta: dois anos após seu auge, a empresa faliu depois de perder disputas judiciais contra músicos e gravadoras, em busca de seus direitos autorais.
Em 2008 a empresa foi comprada pela Best Buy, rede de varejo norte-americana, que tinha a intenção de criar uma loja virtual de músicas para competir com o iTunes. O plano falhou e, em 2011, o Napster passou a fazer parte do Rhapsody, serviço de streaming dos EUA.
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